Quem?
Todo mundo pensa que entende, mas na verdade essa confusão ainda é pouco esclarecida na mente daqueles que acreditam que de tudo sabem. Na verdade essa coisa chamada convergência é muito mais técnica e complexa do que imaginamos, mas quando bem esclarecida ela é fácil, porém vem acrescida de uma bagunça tão grande que acaba por deixar nós em alguns pontos ainda não resolvidos.
A convergência nada mais é do que tudo. Ok, super claro! Mas é tudo que a internet pode proporcionar de inúmeras maneiras, exemplo, através do celular, da tão falada TV digital que está mais morta do que viva para nós, pois continuamos a usar as velhas adoráveis e nada bonitas esteticamente TV tubo. O ipad, ipod, smarphones, enfim, quase toda tecnologia está vinculada a internet e para quem não sabia, assim como eu, até as geladeiras, sim meus caros, elas que congelam nossos alimentos, resfriam nossas águas e cuidam de nossos mantimentos.
A internet e a telefonia estão sempre ligadas, pois um usa a infra-estrutura da outra, seje para ver vídeos, seriados, fazer ligações, acessar a internet, ter TV paga, assistir TVHD no celular, ver as últimas notícias através das redes sociais na tela do celular, está tudo unido, convergido, e essa grande bagunça revolucionária chama-se convergência.
A grande pergunta que não quer calar é: Em meio a tantas tecnologias e as novas que estão a surgir, como que nós da comunicação vamos fazer para nos comunicar? Afinal os jornais já são virtuais, as redes sociais estão ai para divulgar as noticias, o você repórter está inserido em vários meios de comunicação, o youtube não é mais novidade, as campanhas publicitárias devem abranger todo esse publico convergido nessas inúmeras mídias, não adianta mais comerciais e outdoors, é preciso de muito e muito mais.
Na aula de Web para comunicação, assistimos a um vídeo falando de um nerd cientista, maluco, inteligentíssimo chamado TED que criou algo que parece ilusionismo. Ele fez um aparelho com celular, câmera e fones de ouvido que fazem mágicas enquanto fazemos as coisas banais do dia a dia como ler um jornal, por exemplo, o singelo aparelho ao detectar o aparelho faz uma busca na internet e mostra o vídeo de alguma fala de alguma personalidade, ou enquanto você vai ao mercado ele lê os produtos e verifica a quantidade de responsabilidade social, ou quem sabe quer registrar algo, com apenas um gesto com as mãos você captura uma imagem. É o aparelho do sexto sentido. Ele ainda não está no mercado, mas provavelmente estará em alguns anos e o grande desafio de nós comunicadores é: Como comunicar em um meio assim? Eu ainda não tenho a resposta, mas em breve essa resposta surgirá. Finalmente sempre nos adaptamos as tecnologias por mais estranhas que elas parecem no começo sempre as enfrentamos e descobrimos uma forma diferente de criar e de comunicar. Afinal somo seres midiáticos em constante mutação.